Na carceragem do 3º BPM em Imperatriz, já perdura por Cinco dias a situação degradante em que se encontra o Soldado PM Rafael Teixeira, lotado no 2º Epmont, em João Lisboa, no qual o mesmo se encontra em profundo estado de depressão, uma vez que, os remédios tarja preta (EUTONIS) e (DEPAXAN), que o referido praça, estava sendo medicado acabaram. Neste ínterim, fora repassado para os superiores hierárquicos tal situação e mesmo ciente da condição que se encontra o soldado, o 2º Tenente QOPM Soares, juntamente com seus superiores recusaram permitir o deslocamento de Rafael, ao seu medico Psiquiatra, doutor João Ely, para receitar um novo medicamento, haja vista, que são remédios restritos, conseguidos apenas com prescrição medica competente.
A preocupação dos familiares, só aumenta, pois a ausência destes fármacos pode acarretar em distúrbios psicológicos e danos irreversíveis, uma vez que, há o temor do Soldado atentar contra sua própria vida, como atesta seu laudo médico psiquiátrico. Ele se encontra recluso em uma sela, sem espaço físico, juntamente com presos de justiça, o que potencializa negativamente o estado do praça.
Outro fator de revolta é o descaso que vem sendo tratado o soldado no Xadrez do 3º BPM, inclusive com privação de alimentos pela manhã, por parte da administração daquela instituição, algo que tem sido suavizado somente pela ação solidaria de amigos e parentes que trazem de seus lares o café da manhã para Rafael.
Enquanto isso a assessoria jurídica da Associação de cabos e soldados da Região Tocantina, luta em São Luis, para conseguir o relaxamento da prisão, na justiça militar, haja vista, a justiça comum de Imperatriz se declarou incompetente para julgar a Habeas Corpus impetrado pelo Dr. Daniel, advogado da Arcspmia.
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Soldado Rafael recebendo visita dos famíliares neste domingo (08/01/2012), muito comovente toda a família chora durante a visita sem entender porque o Rafael continua preso…